Casa do Povo de Esgueira 2 - Telhadela 1
Triunfo inteiramente merecido da nossa equipa
INICIADOS
Ossela 4 - Casa do Povo de Esgueira 2
Vitória da melhor equipa, perante uma Casa do Povo que vendeu cara a derrota e dignificou o futsal.
SENIORES
Arrifanense 4 - Casa do Povo de Esgueira 6
Pavilhão- Escola E B 2/3 Arrifana
Árbitro Principal - José Bastos
Segundo Árbitro - José Neves
Cronometrista - Pedro Almeida
Arrifanense: João; Horácio, José Pedro, Rafael e Helder
Suplentes: Bruno Cruz, Ricardo Bastos e Marco
Treinador: Ricardo Oliveira
Acção Disciplinar:
Cartão Amarelo: Rafael e José Pedro
Cartão Vermelho: Marco, Ricardo Bastos e José Pedro
Casa do Povo de Esgueira: Alex; Rui Duarte, Bruno, Sérgio Peixinho e Tomé
Suplentes: Batista Ricardo Vilarinho e Bi.
Acção Disciplinar:
Cartão Amarelo: Rui Duarte
Cartão Vermelho: Rui Duarte
Num jogo onde nada estava em questão, já que ambas as equipas tinham definidas as suas posições, assistimos a uma primeira parte equilibrada, com alguns momentos de bom futsal, muito correcta e de onde destacamos o único golo apontado por Sérgio Peixinho na conversão de um livre de meia distância, quando estavam decorridos 5 minutos de jogo.
Ainda na primeira parte o mesmo Sérgio Peixinho viria a permitir a defesa do guarda redes João, quando faltavam 2,30 minutos, na conversão de um livre de 10 metros.
Na segunda parte tudo se alterou, quer no aspecto técnico, quer disciplinar. Assim sucederam-se os golos e os casos. O Arrifanense fazendo uso de alguma virilidade e até violência, viria a desconcentrar a nossa equipa, que aos 4 minutos da segunda parte sofreria o golo do empate por Rafael, para logo de seguida Bruno Cruz marcar o segundo golo da equipa da casa.
No reatamento, Sérgio Peixinho viria a repôr a igualdade, mas por pouco tempo, já que Helder viria de novo a dar vantagem ao Arrifanense.
Foi altura de o nosso treinador pedir um desconto de tempo e serenar os seus atletas que estavam a ficar de cabeça perdida face à agressividade posta em campo pelo adversário. A chamada de atenção resultou e Sérgio Peixinho viria pouco depois a restabelecer a igualdade, para no minuto seguinte obter o seu 4º golo.
Continuou o Arrifanense com a mesma postura e quando faltavam 8 minutos para o termo do encontro Helder reduziu de novo para os da casa, que acreditaram na reviravolta, só que no minuto seguinte Tomé obteve o golo da tranquilidade.
Ao ver-se a perder por dois golos de diferênça e sem capacidade para contrariar o nosso melhor futsal, "alguns" jogadores do Arrifanense decidiram enveredar pela violência pura, donde resultou a expulsão de Marco por entrada assasssina sobre Sérgio Peixinho, e quando faltavam 22 segundos para o jogo terminar Ricardo Bastos agrediu barbaramente Bruno com uma cotovelada. Gerou-se então algum sururo, do qual viriam a resultar as expulsões de Ricardo Bastos e José Barbosa do Arrifanense e ainda Rui Duarte da nossa equipa.
Num final de jogo triste, que nada justificava e que não dignifica o futsal, a equipa de arbitragem, sem influência no resultado, tentou que o jogo terminasse sem grandes problemas, acabando por não o conseguir face ao comportamento de "alguns" atletas.
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