Saavedra Guedes 4 - Casa do Povo de Esgueira 4
Num jogo bem disputado em que a Casa do Povo fez uma boa exibição, o resultado acaba por ser injusto, face aquilo que produzimos.
SENIORES
Luso 3 - Casa do Povo de Esgueira 2
Pavilhão - Municipal do Luso
Árbitro Principal - Hugo Matos
Segundo Árbitro - Nuno Silva
Cronometrista - Frederico Novo
Luso: Luis Rochinha; Fernando Ferreira, João Oliveira, Carlos Ferraz e Alexandre
Suplentes: Tiago: Bruno Breda, Rui Pedro (cap.), Francisco, Daniel e Noé
Treinador: Cecílio Pereira
Acção Disciplinar
Cartão Amarelo: Carlos Ferraz, Alexandre, Bruno Breda e João Oliveira
Casa do Povo de Esgueira: Batista; Daniel, Rui Duarte, Sérgio Peixinho e Tomé
Suplentes: Patrick, Marco Teixeira, Bruno, Ricardo Vilarinho, Bruno Salsas e Markito (cap.)
Treinador: Luis Silva
Acção Disciplinar:
Cartão Amarelo: Rui Duarte e Sérgio Peixinho
A Casa do Povo sofreu mais uma derrota extremamente injusta, perante um adversário que defendeu bem e se limitou a aproveitar os nossos erros.
De facto, quando aconteceu o primeiro golo e para os da casa, iam decorridos 8 minutos; na marcação de um livre, a bola bateu na barreira a traíu o guarda redes Batista, quando a nossa equipa havia já desperdiçado 4 boas oportunidades de golo, que não soube aproveitar.
Assim se manteve o ritmo do jogo, até ao último minuto da primeira parte, com a Casa do Povo a falhar sucessivas ocasiões de golo, até que o Luso nesse minuto num lance de contra ataque proporcionou uma boa defesa a Batista, vindo na jogada seguinta a enviar uma bola ao poste.
Na resposta, e quando faltavam poucos segundos para o intervalo, finalmente a Casa do Povo conseguiu empatar por intermédio de Rui Duarte, amenizando assim a injustiça que se verificava no marcador.
Na segunda parte o Luso tentou surpreender-nos, entrando com o guarda redes avançado e nesse período causou-nos alguns problemas, que foram sedo resolvidos, até que como tal não surtiu efeito, voltaram ao normal, aproveitando de seguida a Casa do Povo, e quando iam decorridos 3 minutos, para atirar uma bola ao poste por Sérgio Peixinho, na marcação de um livre.
Manteve-se a toada ofensiva da nossa equipa que ia desperdiçando oportunidades atrás de oportunidades, até que aos 11 minutos Sérgio Peixinho num bom remate obriga o guarda redes adversário a defender para a frente e Ricardo Vilarinho na recarga colocou a Casa do Povo em vantagem, mais que merecida
Quando se esperava que viessemos a dilatar o marcador dado o caudal ofensivo que mantinhamos, o Luso em mais um rápido contra ataque acabou por fazer a igualdade por intermédio de Carlos Ferraz.
Entro-se depois num período alucinante, com a Casa do Povo a querer ganhar o jogo e o Luso a defender bem, com algum antijo à mistura.
Foi então que Sérgio Peixinho mais uma vez não foi feliz, atirando de novo ao poste e como quem não marca, sofre, foi o que veio a acontecer quando faltavam 26 segundos para o jogo terminar.
Grande balde de água fria que a nossa equipa sofreu, mas ainda assim não se deu por vencida, usando o Luso todas as armas de que dispunha (legais e ilegais) para segurar o resultado e em mais uma falta cometida por um jogador da casa, a sexta, Sérgio Peixinho chamado a converter, voltou a não ser feliz, já que o guarda redes Luis Rochinha com a ponta da sapatilha acabou por desviar a bola para o poste, vindo depois a sair pela linha de fundo.
Derrota extremamente injusta da nossa equipa, com uma arbitragem que poderia ser considerada de bom plano, não fora os dois minutos finais, em que assinalou ao contrário uma falta sobre Sérgio Peixinho, que ainda por cima foi admoestado com cartão amarelo, e de ter permitido o antijogo do Luso, principalmente do seu treinador, que nesse período escondeu por mais que uma vez a bola do jogo, não deixando que os nossos jogadores a repusessem em jogo rápidamente.
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